É com orgulho que o Sr. Pimenta da Pastelaria Liz nos conta que tem 4 irmãos e todos “seguiram esta vida”, para a qual, embora requeira muito trabalho, é sobretudo preciso muito carinho.
A paixão que tem pela sua profissão sentimo-la em cada doce que provamos. Há 4 anos, querendo comemorar os 35 anos de casa aberta e homenagear um dos navegadores portugueses ali nascido, em Ponte da Barca, criou o Magalhães. Tem a forma das barcas que noutros tempos navegaram no rio Lima, e os sabores da terra, o mel e a noz. E é com grande certeza que nos diz no final da nossa conversa que não deixará de fabricar Magalhães enquanto alguém não os fizer tal qual os idealizou e faz todos os dias. Assim esperamos, porque deixar esquecido um doce como os Magalhães é perder um pouco do que melhor se faz em Portugal.
Agora venha mais um Magalhães que um só sabe a pouco.
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Mr. Pimenta from Pastelaria Liz tells us proudly that he has 4 brothers and everyone “followed this career”, which requires lots of work, but mostly lots of love.
The passion he has for his job we can perceive it in each sweet we taste. Four years ago, to celebrate 35 years of business and to honor a Portuguese navigator born in that town, Ponte da Barca, he created the Magalhães. It has the shape of the boats that once navigated the river Lima, as well as the flavors of the region: honey and walnuts. And he tells us assertively by the end of our conversation that he won’t stop making Magalhães until someone learns how to make them exactly as he has defined and has been making every day. We hope so, because to forget about a sweet like the Magalhães is to lose one of the best things made in Portugal.
Now let’s have another Magalhães, for one only is too few.

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