Estão sempre a aparecer novas especialidades doceiras, aqui e ali no país. Algumas delas merecem destaque, pela qualidade ou por outro factor de interesse. No caso das chamadas tulhinhas de Vale de Cambra, que consistem numas pequenas trouxas de massa filo com recheio de ovos e amêndoa, temos um doce que já foi premiado em concursos de gastronomia. Como diz Sandra Valente, a doceira que o criou em 2013, a produção é caseira, em poucas quantidades e assim se deverá manter.
O nome do doce faz referência à Casa da Tulha, um imóvel de 1760 que pertenceu ao Mosteiro de Arouca. Além disso, Sandra Valente produz um vinho verde chamado Portas da Tulha. Obviamente, a sua recomendação gastronómica consiste num copo deste vinho a acompanhar uma tulhinha. É uma boa sugestão.

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There are always new sweet delicacies appearing here and there around the country. Some of them are worth mentioning in terms of quality or some interesting feature. In the case of the “tulhinhas” of Vale de Cambra, which consist in small pouches of filo pastry with egg and almond filling, we have a sweet that has already won prizes in gastronomic competitions. Sandra Valente, the confectioner who created the thulhinha in 2013, says that the production is homemade, in small quantities and it should be kept that way.
The name of this sweet refers to Casa da Tulha, a 1760 property that belonged to the Arouca Monastery. In addition, Sandra Valente produces a verde wine called Portas da Tulha. Obviously, her gastronomic recommendation is a glass of this wine accompanied by a tulhinha. It is a good suggestion.