Haverá algum português que não conheça filhoses? Mas é filhoses ou filhós? Não será por aí que o gato lá vai.
Se há bem feitas e apetitosas o ano inteiro, são as filhoses da Sr.ª Bárbara Rodrigues, residente em Cabaços, aldeia de Alcoutim. Vêmo-la fazer três tipos de filhoses: de perna, enroladas e de forma. A massa de cada uma é diferente, com sabores como laranja, aguardente, erva-doce e cerveja. O elemento final que as cobre depois de fritas é da maior importância: mel de rosmaninho local, deixado a ferver até atingir o ponto certo.
Estes saberes têm passado de geração em geração na família da Sr.ª Bárbara Rodrigues, cuja neta já domina as receitas. Pequenos tesouros por descobrir neste recanto algarvio.
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Are there any Portuguese who don’t know “filhoses”? But is it “filhoses” or “filhós”? It doesn’t really matter much.
Mrs. Bárbara Rodrigues, a resident of the village of Cabaços, Alcoutim, makes tasty “filhoses” very well, and she makes them all year round. We watched her make three kinds, called “perna”, “enrolada” and “forma”. Each dough is different, according to ingredients such as oranges, “aguardente” (similar to brandy), fennel seeds, and beer. The final component that covers the “filhoses” after they are fried is of utmost importance: local rosemary honey, which is boiled to an optimal point.
This know-how has been passing from generation to generation in Mrs. Bárbara Rodrigues’ family, and her granddaughter has already mastered the recipes. Explore such hidden treasures in these parts of the Algarve.
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